A morte por envenenamento da cadela Luna no final da tarde da terça-feira 22, a segunda da semana e a quarta ocorrida na rua 24 de Maio em Piratini alertou os moradores para o retorno do extermínio e indignou seus proprietários, Vinício e Clênis Lemos e abalou psicologicamente os pequenos Kauane de 7 anos e seu irmão Éric de 10, filhos do casal, que tinham na amiga uma referência para brincadeiras e troca de carinhos.
Indiferentes a tudo isso, inclusive a dor e sofrimento dos animais, de forma irresponsável, uma vez que não avaliam o risco ao cometerem o ato criminoso de atingir também a seres humanos ao utilizarem substancias letais como herbicidas, novamente os matadores voltaram a agir e o alvo já não são só aqueles que se proliferam e perambulam pelas ruas em busca de alimentos mas também, os que são mantidos presos, alimentados e cuidados por seus donos que além de terem os cães como melhores amigos, buscam também uma maior segurança do patrimônio.
Clênis, contou que a mudança repentina de comportamento da cachorra, que era sempre muito dócil e às vezes tentava impedi-la de executar algumas tarefas domésticas, trocadas por carinhos, quase a fez acionar a Polícia por temer que esta investisse tal a fúria contra seus filhos ou a terceiros. ” Quando percebi que os sintomas eram de envenenamento já era tarde.Ela ficou enlouquecida e tive a impressão de que ia conseguir arrebentar o Vai e V(sistema que garante a movimentação do cão enquanto preso),tal a força e agressividade que ficou. Minutos depois ela estava morta.”relatou a proprietária que cuidava de Luna a um ano e meio,presente de um irmão.
Quem mata além de criminoso é irresponsável. Meus filhos brincavam com a cadela e por não terem noção,poderiam ter sido envenenados”,completou o marido Vinício ao comentar e denunciar a volta da matança.
Indiferentes a tudo isso, inclusive a dor e sofrimento dos animais, de forma irresponsável, uma vez que não avaliam o risco ao cometerem o ato criminoso de atingir também a seres humanos ao utilizarem substancias letais como herbicidas, novamente os matadores voltaram a agir e o alvo já não são só aqueles que se proliferam e perambulam pelas ruas em busca de alimentos mas também, os que são mantidos presos, alimentados e cuidados por seus donos que além de terem os cães como melhores amigos, buscam também uma maior segurança do patrimônio.
Clênis, contou que a mudança repentina de comportamento da cachorra, que era sempre muito dócil e às vezes tentava impedi-la de executar algumas tarefas domésticas, trocadas por carinhos, quase a fez acionar a Polícia por temer que esta investisse tal a fúria contra seus filhos ou a terceiros. ” Quando percebi que os sintomas eram de envenenamento já era tarde.Ela ficou enlouquecida e tive a impressão de que ia conseguir arrebentar o Vai e V(sistema que garante a movimentação do cão enquanto preso),tal a força e agressividade que ficou. Minutos depois ela estava morta.”relatou a proprietária que cuidava de Luna a um ano e meio,presente de um irmão.
Quem mata além de criminoso é irresponsável. Meus filhos brincavam com a cadela e por não terem noção,poderiam ter sido envenenados”,completou o marido Vinício ao comentar e denunciar a volta da matança.
COMO PROCEDER AO TER SEU CÃO ENVENENADO
Os efeitos devastadores no organismo, provocados pela ingestão dos vários tipos de venenos usados para matar cães,dificilmente possibilitam uma reversão do quadro.A reportagem do Jornal a 1ª Folha procurou a veterinária Maria Madalena de Jesus Pereira para que ela colaborasse no sentido de orientar como se deve proceder em casos como estes.
Ela informou que na grande maioria dos casos há pouco a ser feito. e que antídoto praticamente não existe.”O veneno ataca o sistema nervoso e geralmente é letal, salvo, se o ingestão da substância for detectada rapidamente aí,devemos provocar o vômito no animal para que a toxina seja expulsa”,explicou.
Maria Madalena disse ainda que quem comete o ato sabe o que está fazendo e assim, coloca pouco veneno nos alimentos usados para atrair a presa pois em grande volume, o sintoma é exatamente o vômito e com isso efeito intencionado não seria atingido.”È devastador,em uma hora se chega ao óbito”,completou.
Ela desmentiu a eficácia do leite e do ovo,muito utilizada nesses casos na intenção de salvar”São alimentos que tem como base também a gordura, exatamente o que o veneno precisa para permanecer no organismo.O ideal é dar água morna com sal”, informou.
Ela informou que na grande maioria dos casos há pouco a ser feito. e que antídoto praticamente não existe.”O veneno ataca o sistema nervoso e geralmente é letal, salvo, se o ingestão da substância for detectada rapidamente aí,devemos provocar o vômito no animal para que a toxina seja expulsa”,explicou.
Maria Madalena disse ainda que quem comete o ato sabe o que está fazendo e assim, coloca pouco veneno nos alimentos usados para atrair a presa pois em grande volume, o sintoma é exatamente o vômito e com isso efeito intencionado não seria atingido.”È devastador,em uma hora se chega ao óbito”,completou.
Ela desmentiu a eficácia do leite e do ovo,muito utilizada nesses casos na intenção de salvar”São alimentos que tem como base também a gordura, exatamente o que o veneno precisa para permanecer no organismo.O ideal é dar água morna com sal”, informou.