O forte odor, exalado de uma residência na Rua Taltíbio Silveira de Azevedo, no bairro Calcário em Piratini, chamou a atenção de três jovens que passavam pela via e que curiosos, decidiram conferir o motivo do mau cheiro.
Ao olharem por uma das janelas da casa, eles visualizaram o cadáver de Jair Farias Sampaio, conhecido nas redondezas pelo apelido de “Pessoa”, já em adiantado estado de putrefação.
A Brigada Militar foi acionada e encontrou o corpo no interior da residência que estava bastante revirada e com claros sinais de arrombamento.
A Polícia Civil foi chamada e conseqüentemente, os peritos do Instituto Geral de Perícias que após o levantamento, liberaram o cadáver para a realização da autópsia em Pelotas.
Segundo os vizinhos, a vítima que residia sozinha, pouco pouco era vista e nenhuma movimentação suspeita foi percebida e pelos relatos da última aparição e diante do adiantado de decomposição, existe a possibilidade de Jair ter morrido há cerca de uma semana.
Ao olharem por uma das janelas da casa, eles visualizaram o cadáver de Jair Farias Sampaio, conhecido nas redondezas pelo apelido de “Pessoa”, já em adiantado estado de putrefação.
A Brigada Militar foi acionada e encontrou o corpo no interior da residência que estava bastante revirada e com claros sinais de arrombamento.
A Polícia Civil foi chamada e conseqüentemente, os peritos do Instituto Geral de Perícias que após o levantamento, liberaram o cadáver para a realização da autópsia em Pelotas.
Segundo os vizinhos, a vítima que residia sozinha, pouco pouco era vista e nenhuma movimentação suspeita foi percebida e pelos relatos da última aparição e diante do adiantado de decomposição, existe a possibilidade de Jair ter morrido há cerca de uma semana.
Nael Rosa - Jornal A 1ª Folha
