A obra tão ambicionada pelos moradores da Capital Farroupilha e que quando iniciada foi motivo de alívio e comemoração, transformou-se em uma incógnita e a cada dia desperta mais dúvidas em seus usuários e na mesma intensidade, provoca na comunidade diversos questionamentos quanto à qualidade da base asfáltica que está sendo colocada nos 34 quilômetros da RS 702.
As dúvidas são tema discutidos em lojas que integram o comércio local,órgãos do município como a Câmara de Vereadores sendo pauta de discussões até mesmo nas conversas de esquina entre amigos ou conhecidos.”Eu estive olhando as obras e mesmo leigo,acho que o asfalto não vai suportar por muito tempo.”,declarou Maximiano Oliveira,morador do terceiro distrito.
A preocupante situação da Ponte do Costa, via de mão única que tem capacidade para apenas 24 toneladas, mas que diariamente recebe um grande fluxo de caminhões responsáveis por escoar principalmente a produção de madeira do município e que trafegam com até o dobro da capacidade suportada pela via, é um dos pontos abordados com freqüência por algumas bancadas que compõem O Legislativo Municipal, motoristas e também por moradores que se utilizam das empresas de ônibus semanalmente para se deslocarem para Pelotas. ”Agora viajo de ônibus porque quebrei a suspensão do meu carro ao entrar em três buracos, um após o outro, dentro da ponte. Em minha opinião deveria ser proibido o tráfego de caminhões com peso além da conta.”opinou João Egídio Fagundes, morador.
Desde que as obras começaram já foram muitas as tentativas da Construtora Pelotense e da SBS Engenharia, empresas que formam o consórcio vencedor da licitação, de sanar os problemas causados pelos enormes buracos que insistem em surgir na travessia.
Mas pouco tem adiantado e um dos possíveis fatores apontados como causa é que asfalto da travessia está fixado em uma base de ferro e com o tráfego de veículos pesados, a estrutura se movimenta fazendo com que as reformas resistam por pouco tempo.
Na terça, 29, novamente o Departamento Autônomo de Estradas e Rodagens, Daer, realizou nova uma operação tapa buracos e a ponte ficou interditada em grande parte do dia.
Quanto ao restante do trecho, a espessura, as emendas visivelmente mal acabadas e os frisos que já apareceram em trechos dados como concluídos, alimentam as suspeitas em relação a qualidade inferior da obra.
As dúvidas são tema discutidos em lojas que integram o comércio local,órgãos do município como a Câmara de Vereadores sendo pauta de discussões até mesmo nas conversas de esquina entre amigos ou conhecidos.”Eu estive olhando as obras e mesmo leigo,acho que o asfalto não vai suportar por muito tempo.”,declarou Maximiano Oliveira,morador do terceiro distrito.
A preocupante situação da Ponte do Costa, via de mão única que tem capacidade para apenas 24 toneladas, mas que diariamente recebe um grande fluxo de caminhões responsáveis por escoar principalmente a produção de madeira do município e que trafegam com até o dobro da capacidade suportada pela via, é um dos pontos abordados com freqüência por algumas bancadas que compõem O Legislativo Municipal, motoristas e também por moradores que se utilizam das empresas de ônibus semanalmente para se deslocarem para Pelotas. ”Agora viajo de ônibus porque quebrei a suspensão do meu carro ao entrar em três buracos, um após o outro, dentro da ponte. Em minha opinião deveria ser proibido o tráfego de caminhões com peso além da conta.”opinou João Egídio Fagundes, morador.
Desde que as obras começaram já foram muitas as tentativas da Construtora Pelotense e da SBS Engenharia, empresas que formam o consórcio vencedor da licitação, de sanar os problemas causados pelos enormes buracos que insistem em surgir na travessia.
Mas pouco tem adiantado e um dos possíveis fatores apontados como causa é que asfalto da travessia está fixado em uma base de ferro e com o tráfego de veículos pesados, a estrutura se movimenta fazendo com que as reformas resistam por pouco tempo.
Na terça, 29, novamente o Departamento Autônomo de Estradas e Rodagens, Daer, realizou nova uma operação tapa buracos e a ponte ficou interditada em grande parte do dia.
Quanto ao restante do trecho, a espessura, as emendas visivelmente mal acabadas e os frisos que já apareceram em trechos dados como concluídos, alimentam as suspeitas em relação a qualidade inferior da obra.