Beijos e abraços latentes e sugestivos,tendo como trilha sonora a melodia romântica de Jairo lambari Fernandes, momento celebrado com um bom vinho tinto e na presença de um convidativo fogo na lareira. Pelo que ouvi e foi possível observar ,foi assim o Dia dos Namorados do casal Nero e Denise Pedroso, em Piratini.
Um romance cheio de peculiaridades que inicialmente até mesmo os envolvidos não imaginavam que ia acabar no altar afinal, o clima começou a rolar em uma sala de bate papo na internet em 2005 e mesmo há mais de cinco mil quilômetros de distância, os dois rapidamente através Messenger(msn),apostaram que o amor virtual poderia dar certo.
Ao se encontrarem pela primeira vez, situação marcante e que aconteceu em dezembro de 2007 no saguão do aeroporto Salgado Filho em Porto Alegre,conta foi,até o momento, o dia mais marcante e inesquecível de sua vida.”Nós não nos conhecíamos mas havia uma afinidade e ele me conquistou com sua sinceridade e dias depois, já aceitei o pedido de noivado”,Conta a paraense que já tinha um contato com a cultura sulina ao atuar como instrutora de danças folclóricas, ofício que aprendeu com um amigo gaucho que morava em Santarém, sua terra natal .
Foram três anos, grande parte deles apenas com contatos telefônicos e virtuais que amenizavam a saudade.
mas assim que Denise concluiu a faculdade de enfermagem, decidiram acabar com a distancia e se casaram em janeiro deste ano,um dia após a cerimônia de formatura que contou com a presença do escolhido que no dia seguinte a tornou esposa.
Ao falar da nova vida, Denise se lembrou de julho de 2009, quando ao visitar o então noivo, teve contato com o nosso rigoroso inverno e ela acostumada com temperaturas entre 35 e 38 graus o ano todo, sentiu parte das mudanças bruscas que iria enfrentar ao mudar de estado.”Além do frio,ainda estranho muito o sotaque e o comportamento das pessoas, é um choque cultural mas gosto dos costumes da gauchada e Nero me ensinou a gostar da música de vocês e hoje o Lambari é a nossa trilha sonora”, conta.
Quanto a culinária há divergências, pois o maridão aprovou o baiano mas também paraense vatapá e reprovou o tacacá e o tucupi, pratos à base de mandioca. Já Denise conta que adora o carreteiro de charque e o um bom churrasco, mas não simpatiza com o nosso peculiar arroz com galinha.
Um romance cheio de peculiaridades que inicialmente até mesmo os envolvidos não imaginavam que ia acabar no altar afinal, o clima começou a rolar em uma sala de bate papo na internet em 2005 e mesmo há mais de cinco mil quilômetros de distância, os dois rapidamente através Messenger(msn),apostaram que o amor virtual poderia dar certo.
Ao se encontrarem pela primeira vez, situação marcante e que aconteceu em dezembro de 2007 no saguão do aeroporto Salgado Filho em Porto Alegre,conta foi,até o momento, o dia mais marcante e inesquecível de sua vida.”Nós não nos conhecíamos mas havia uma afinidade e ele me conquistou com sua sinceridade e dias depois, já aceitei o pedido de noivado”,Conta a paraense que já tinha um contato com a cultura sulina ao atuar como instrutora de danças folclóricas, ofício que aprendeu com um amigo gaucho que morava em Santarém, sua terra natal .
Foram três anos, grande parte deles apenas com contatos telefônicos e virtuais que amenizavam a saudade.
mas assim que Denise concluiu a faculdade de enfermagem, decidiram acabar com a distancia e se casaram em janeiro deste ano,um dia após a cerimônia de formatura que contou com a presença do escolhido que no dia seguinte a tornou esposa.
Ao falar da nova vida, Denise se lembrou de julho de 2009, quando ao visitar o então noivo, teve contato com o nosso rigoroso inverno e ela acostumada com temperaturas entre 35 e 38 graus o ano todo, sentiu parte das mudanças bruscas que iria enfrentar ao mudar de estado.”Além do frio,ainda estranho muito o sotaque e o comportamento das pessoas, é um choque cultural mas gosto dos costumes da gauchada e Nero me ensinou a gostar da música de vocês e hoje o Lambari é a nossa trilha sonora”, conta.
Quanto a culinária há divergências, pois o maridão aprovou o baiano mas também paraense vatapá e reprovou o tacacá e o tucupi, pratos à base de mandioca. Já Denise conta que adora o carreteiro de charque e o um bom churrasco, mas não simpatiza com o nosso peculiar arroz com galinha.