Realizado em Gramado (RS), de 25 a 28 de maio, com a presença do ministro da saúde José Gomes Temporão,o Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, CONASEMS, reuniu mais uma vez secretários municipais da pasta, gestores, trabalhadores e usuários dos serviços públicos de saúde de todo o Brasil com intuito de discutir, trocar experiências e aprofundar o debate de questões sobre a política existente, possibilitando com a iniciativa aperfeiçoar o Sistema Único de Saúde (SUS).
O secretário municipal de saúde de Piratini, Diego Espindola, foi um dos 3.000 ,mil participantes e na serra gaúcha esteve presente aos debates, painéis, mesas e cursos que integraram o encontro em sua XXVI edição,tido como decisivo para a continuidade das lutas pela melhoria do financiamento do SUS e enfrentamento de questões ligadas a área.
Ao conversar com nossa reportagem, Diego avaliou o evento assegurando ser de suma importância para quem atua como gestor pela troca de experiências que ele oportuniza e pela possibilidade real de contato com a maneira de gerir, principalmente de várias cidades do RS com populações e realidades financeiras bem diferentes uma das outras, sendo possível com isso, fazer um RX da situação no estado e no país, pois evidencia que metrópoles como Caxias, Pelotas e Porto Alegre, possuem diversos e graves problemas ocasionados principalmente pelos escassos recursos para investimentos, citando como principal, a falta de repasses por parte da União e também do estado, que inviabilizam muitas ações pretendidas.“Sabemos que há a necessidade de oferecermos mais para Piratini, mas ao participar de eventos desse porte temos contato com realidades bem mais complicadas e percebemos que mesmo com as dificuldades, ocasionadas pelas carências financeiras, conseguimos fazer um bom trabalho”,destacou.
Espindola falou ainda sobre as manifestações dos presidenciáveis presentes ao CONASEMS, José Serra, Marina Silva e Dilma Roussef , que expuseram suas opiniões e intenções para o que ele classificou como “interessante” Programa de Saúde Pública, exposto para os presentes por eles e os debates em torno da Proposta de Emenda Constitucional, PEC 29 , que prevê, entre outros pontos, a aplicação de no mínimo 12% do orçamento dos governos na saúde e objetiva repor os 40 bilhões de reais ao SUS,valores que foram subtraídos do orçamento com o fim da CPMF.“Vários assuntos foram pautados para a melhoria do atendimento ao SUS e a luta pela PEC, foi o foco principal pela necessidade e urgência de mais verbas para que o sistema funcione melhor”, completou.
Nael Rosa - Jornal A 1ª Folha
O secretário municipal de saúde de Piratini, Diego Espindola, foi um dos 3.000 ,mil participantes e na serra gaúcha esteve presente aos debates, painéis, mesas e cursos que integraram o encontro em sua XXVI edição,tido como decisivo para a continuidade das lutas pela melhoria do financiamento do SUS e enfrentamento de questões ligadas a área.
Ao conversar com nossa reportagem, Diego avaliou o evento assegurando ser de suma importância para quem atua como gestor pela troca de experiências que ele oportuniza e pela possibilidade real de contato com a maneira de gerir, principalmente de várias cidades do RS com populações e realidades financeiras bem diferentes uma das outras, sendo possível com isso, fazer um RX da situação no estado e no país, pois evidencia que metrópoles como Caxias, Pelotas e Porto Alegre, possuem diversos e graves problemas ocasionados principalmente pelos escassos recursos para investimentos, citando como principal, a falta de repasses por parte da União e também do estado, que inviabilizam muitas ações pretendidas.“Sabemos que há a necessidade de oferecermos mais para Piratini, mas ao participar de eventos desse porte temos contato com realidades bem mais complicadas e percebemos que mesmo com as dificuldades, ocasionadas pelas carências financeiras, conseguimos fazer um bom trabalho”,destacou.
Espindola falou ainda sobre as manifestações dos presidenciáveis presentes ao CONASEMS, José Serra, Marina Silva e Dilma Roussef , que expuseram suas opiniões e intenções para o que ele classificou como “interessante” Programa de Saúde Pública, exposto para os presentes por eles e os debates em torno da Proposta de Emenda Constitucional, PEC 29 , que prevê, entre outros pontos, a aplicação de no mínimo 12% do orçamento dos governos na saúde e objetiva repor os 40 bilhões de reais ao SUS,valores que foram subtraídos do orçamento com o fim da CPMF.“Vários assuntos foram pautados para a melhoria do atendimento ao SUS e a luta pela PEC, foi o foco principal pela necessidade e urgência de mais verbas para que o sistema funcione melhor”, completou.
Nael Rosa - Jornal A 1ª Folha