Concluída em todo o Brasil todas as etapas de vacinação contra a gripe Influenza A ou H1N1, os números ganham destaque na mídia e mostram que mesmo com todas as ações comandadas pelo Ministério da Saúde, como liberação para faixas inicialmente não previstas no calendário,a cobertura em algumas faixas ficou bem abaixo daquilo que o governo esperava.
Entre os adultos de 30 a 39 anos, a cobertura ficou em 55,2% – 16 milhões de imunizados, em um público estimado de 29 milhões. Nesses dois grupos, nenhum estado atingiu a meta mínima de 80%.
O país imunizou mais de 70 milhões de pessoas. De acordo com o Ministério da Saúde, o país deve atingir a meta de imunizar 80% dos adultos 20 a 29 anos. A meta foi alcançada para profissionais de saúde (100%), crianças de seis meses a menores de 2 anos (100%), portadores de doenças crônicas (100%) e indígenas (83%). Nas gestantes, a cobertura é de 70%, com mais de 2,1 milhões de mulheres vacinadas. A meta geral é 80%.
Em entrevista ao jornal A 1ª Folha, o Secretário municipal de saúde de Piratini,Diego Espindola, avaliou e comentou o processo realizado em sua área de cobertura que imunizou 5.410 pessoas, mostrando satisfação por só não ter atingido bons percentuais ,na vacinação de faixas que foram tendência negativa também em todo o país.
Durante os meses de duração da imunização, Diego lembrou que foi um dos secretários de saúde dentro do estado que por diversas vezes e formas, lutou junto ao titular da pasta em nível estadual Osmar Terra, para que também em Piratini, fosse aberta exceção oportunizando à estudantes, ainda menores de idade, serem inseridos no programa de vacinação, necessidade que ficou bem mais evidente em Piratini, por ocasião de um surto suspeito ocorrido na Escola Municipal Vieira da Cunha, localizada no 5º distrito da cidade, que em 2009 assustou colocando o município em alerta, pois dezenas de alunos apresentaram ao mesmo tempo os sintomas da doença.“Os estudantes por diversos motivos necessitavam serem vacinados.Longas viagens de ônibus pelo interior, o que torna os veículos verdadeiras incubadoras do vírus e a constante oscilação das temperaturas, nos deixam mais suscetíveis aos perigos dos vírus existentes ,inclusive o H1N1,”,argumentou o secretário.
Espindola destacou os números e índices positivos de algumas etapas como a que vacinou os idosos acima de 60 anos e de pessoas portadoras de doenças crônicas e os profissionais de saúde,onde sua secretaria alcançou a marca de 100% de vacinados.
A 5º etapa, para crianças de 0 a 2 anos e 11 meses, também é motivo de satisfação já que 98%, conforme relatório emitido foi o percentual de imunizados.
Bem abaixo do esperado e necessário, ficou a vacinação para pessoas entre 30 e 39 anos, fechando em apenas 38% de cobertura e de 20 a 29 anos, a 6º etapa, onde o índice de apenas 55% foi registrado.
Também conforme relatório, somente 50% ou seja, a metade das gestantes de Piratini procurou os postos em busca da vacina.
A secretaria antecipou também os números da gripe chamada de gripe do idoso ou comum onde 1930 idosos, cerca de 53,78% foram vacinados.
Tendo como causa a Gripe A, no ano passado, foram registrados 2.051 óbitos em todo o país. Desse total, 1.539 (75%) ocorreram em pessoas com doenças crônicas e 189 entre gestantes. Adultos de 20 a 29 anos concentraram 20% dos óbitos (416, no total) e os de 30 a 39 concentraram 22% das mortes (454, no total).
Nael Rosa - Jornal A 1ª folha
Entre os adultos de 30 a 39 anos, a cobertura ficou em 55,2% – 16 milhões de imunizados, em um público estimado de 29 milhões. Nesses dois grupos, nenhum estado atingiu a meta mínima de 80%.
O país imunizou mais de 70 milhões de pessoas. De acordo com o Ministério da Saúde, o país deve atingir a meta de imunizar 80% dos adultos 20 a 29 anos. A meta foi alcançada para profissionais de saúde (100%), crianças de seis meses a menores de 2 anos (100%), portadores de doenças crônicas (100%) e indígenas (83%). Nas gestantes, a cobertura é de 70%, com mais de 2,1 milhões de mulheres vacinadas. A meta geral é 80%.
Em entrevista ao jornal A 1ª Folha, o Secretário municipal de saúde de Piratini,Diego Espindola, avaliou e comentou o processo realizado em sua área de cobertura que imunizou 5.410 pessoas, mostrando satisfação por só não ter atingido bons percentuais ,na vacinação de faixas que foram tendência negativa também em todo o país.
Durante os meses de duração da imunização, Diego lembrou que foi um dos secretários de saúde dentro do estado que por diversas vezes e formas, lutou junto ao titular da pasta em nível estadual Osmar Terra, para que também em Piratini, fosse aberta exceção oportunizando à estudantes, ainda menores de idade, serem inseridos no programa de vacinação, necessidade que ficou bem mais evidente em Piratini, por ocasião de um surto suspeito ocorrido na Escola Municipal Vieira da Cunha, localizada no 5º distrito da cidade, que em 2009 assustou colocando o município em alerta, pois dezenas de alunos apresentaram ao mesmo tempo os sintomas da doença.“Os estudantes por diversos motivos necessitavam serem vacinados.Longas viagens de ônibus pelo interior, o que torna os veículos verdadeiras incubadoras do vírus e a constante oscilação das temperaturas, nos deixam mais suscetíveis aos perigos dos vírus existentes ,inclusive o H1N1,”,argumentou o secretário.
Espindola destacou os números e índices positivos de algumas etapas como a que vacinou os idosos acima de 60 anos e de pessoas portadoras de doenças crônicas e os profissionais de saúde,onde sua secretaria alcançou a marca de 100% de vacinados.
A 5º etapa, para crianças de 0 a 2 anos e 11 meses, também é motivo de satisfação já que 98%, conforme relatório emitido foi o percentual de imunizados.
Bem abaixo do esperado e necessário, ficou a vacinação para pessoas entre 30 e 39 anos, fechando em apenas 38% de cobertura e de 20 a 29 anos, a 6º etapa, onde o índice de apenas 55% foi registrado.
Também conforme relatório, somente 50% ou seja, a metade das gestantes de Piratini procurou os postos em busca da vacina.
A secretaria antecipou também os números da gripe chamada de gripe do idoso ou comum onde 1930 idosos, cerca de 53,78% foram vacinados.
Tendo como causa a Gripe A, no ano passado, foram registrados 2.051 óbitos em todo o país. Desse total, 1.539 (75%) ocorreram em pessoas com doenças crônicas e 189 entre gestantes. Adultos de 20 a 29 anos concentraram 20% dos óbitos (416, no total) e os de 30 a 39 concentraram 22% das mortes (454, no total).
Nael Rosa - Jornal A 1ª folha