Um técnico em edificações que compromete grande parte de seu tempo trabalhando na confecção de chaves. Um chaveiro que entre uma chave e outra precisa achar espaço na agenda para cuidar de seu pequeno rebanho.
As funções citadas acima talvez confundam mas essa é a rotina de Sérgio Luiz Cardoso, 47 anos, que mesmo pondo a mão na massa na construção de casas em Piratini, é popular pela função que rende segundo ele, até R$ 1.000 ao mês.
Ouvir que atividade de chaveiro se assemelha ao guarda-chuva ou seja, só lembramos quando está chovendo ,não incomoda Sérgio,técnico em edificações e responsável por tirar os moradores da cidade de apuros causados pela perda ou quebra de chaves, sendo o único que atua no ramo atualmente.
O ofício que agrega um renda considerável ao orçamento familiar ele aprendeu quando ainda era proprietário de uma lancheria há 10 anos, ao observar um amigo atuando na confecção de chaves. “Aprender não ocupa espaço na cabeça, fiquei olhando ele fazer e foi o suficiente”, conta o chaveiro que após a desistência do amigo, decidiu por perceber a carência na cidade,agregar mais uma profissão ao currículo
Após isso, foi só adaptar um dos cômodos da residência onde mora com sua esposa e sua filha Marisses, de 18 anos,a única ajudante na chavearia e que se a dificuldade não for muito grande,quebra o galhos dos empenhados enquanto o pai precisa estar presente nas obras ou na chácara que tem na localidade de Atalaia, 1º Distrito.” Para atuar nessa função não precisamos de muito espaço mas é imprescindível ser um bom observador já que estou apto a fazer mais de 900 tipos de chaves e o detalhe, presente em cada uma delas, é o que faz a diferença”, explica Sérgio concordando ainda que no exercício da profissão, confiança é fundamental, uma vez que além do proprietário da casa ou carro, o chaveiro quando procurado fica sabendo do modelo de chave que dá acesso ao patrimônio.
Nael Rosa - Jornal A 1ª Folha
Após isso, foi só adaptar um dos cômodos da residência onde mora com sua esposa e sua filha Marisses, de 18 anos,a única ajudante na chavearia e que se a dificuldade não for muito grande,quebra o galhos dos empenhados enquanto o pai precisa estar presente nas obras ou na chácara que tem na localidade de Atalaia, 1º Distrito.” Para atuar nessa função não precisamos de muito espaço mas é imprescindível ser um bom observador já que estou apto a fazer mais de 900 tipos de chaves e o detalhe, presente em cada uma delas, é o que faz a diferença”, explica Sérgio concordando ainda que no exercício da profissão, confiança é fundamental, uma vez que além do proprietário da casa ou carro, o chaveiro quando procurado fica sabendo do modelo de chave que dá acesso ao patrimônio.
Nael Rosa - Jornal A 1ª Folha
