Banda larga offline em Piratini

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Baixar arquivos, enviar ou receber dados,realizar pesquisas, fazer trabalhos escolares ou simplesmente acessar a internet como opção de lazer, há no mínimo seis meses tornou-se uma tarefa estressante para quem reside em Piratini.
Se hoje consideramos ser  impossível viver sem ela, para os piratinienses está cada vez mais difícil contar com ela.
O serviço de  Banda Larga na cidade  fechou o primeiro semestre de 2010 sendo  motivo de constante “dor de cabeça” e irritação para seus usuários em diversos setores e também para os  proprietários de lan house que já  acumulam prejuízos.
“Essa página não pode ser exibida” ou ”o serviço está temporiamente fora do ar, são frases que caracterizam a falta de conexão e já se tornaram corriqueiras na   banda larga fornecida pela empresa  OI, o que tem causado problemas  ainda há órgãos públicos e ao  comércio local sendo comum,  por diversas vezes durante os horários de maior necessidade, não ser possível  executar as mais simples tarefas  e outros procedimentos mais complexos,  o que acarreta o não cumprimento de prazos e conseqüentemente transtornos de toda ordem.
Para quem decidiu investir  seu capital na instalação de lan house, proporcionando a quem ainda não tem condições de ter internet em casa ter acesso ao serviço  cobrando por ele  algo em torno de R$ 2.00 por cada hora de na navegação na  rede mundial de computadores, com a precariedade do sistema atual se vê na maçante situação de  por diversas vezes durante o dia ter que explicar aos clientes que o sistema está off line ou seja, fora do ar  e mesmo fazendo o possível para deixar claro de quem é a responsabilidade, nem sempre encontra compreensão por parte daqueles  que necessitam da navegação. “Diante do péssimo fornecimento que é diário, já considero mais complicado fazer com que os clientes  entendam que a culpa não é nossa e não perde-los ,do que  contabilizar o que deixo de ganhar diariamente”,,explica o empresário Bem hur Farias, proprietário de uma papelaria e xeróx e  como se tornou comum também nesse tipo de empreendimento, utiliza parte do espaço físico da pequena empresa para lucrar, principalmente com os estudantes  que na intenção de realizar trabalhos escolares,pesquisas ou simplesmente para  lazer ,como acessar sites de relacionamentos  ou se utilizar do serviço de Messenger (MSN) , são responsáveis por uma parte importante do lucro mensal.
O empresário conta que o problema começou a ser sentido no final de 2009 e que ao buscar auxilio junto a OI, acumula diversos protocolos  sem nenhum sucesso.

Nael Rosa - Jornal A 1ª Folha
 
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