Responsável por defender os anseios do executivo na Câmara de Vereadores de Piratini, Gilson Gomes, PP, externou sua insatisfação com as notícias quanto ao episódio ocorrido na sessão do dia 1º de julho quando a princípio sem justificativa,teria se retirado da reunião, não estando presente inclusive no momento em que um projeto do executivo que intencionava a criação de um novo cargo de confiança foi votado.
Sereno e dono de uma conduta e postura irrepreensível também nas reuniões, a ausência do vereador noticiada aqui no A 1ª Folha surpreendeu a comunidade e causou nele a mesma sensação quando foi informado por amigos que leram a edição. ”Eu não me retirei sem avisar.Comuniquei ao presidente Renan Cunha que me afastaria para fazer contato com o governo e considero isso normal uma vez que sou o líder da situação.”,explicou Gomes que completou:quando o primeiro projeto que intencionava a criação da nova secretaria foi rejeitado,o segundo que criaria o seu responsável perdeu o sentido,uma vez que ambos eram casados e a rejeição de um anulou o outro então entendo que não causei nenhum prejuízo à casa.”
O vereador progressista disse que após a circulação da edição que abordou o assunto, recebeu diversas manifestações de apoio vindas de amigos e da comunidade,conhecedores e crentes em sua postura como legislador.
Vale lembrar que o projeto foi à votação e o vereador Gilson foi chamado mais de uma vez para registrar seu voto, pelo presidente da casa Renan Cunha, PDT, que nenhuma menção fez à justificativa para a ausência do colega e não sendo encontrado, por orientação da assessoria jurídica, o voto foi computado como ausente.
Nael Rosa - Jornal A 1ª Folha
